Tiago Soares

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Archive for the ‘História’ Category

Lisboa debaixo de terra – Conhece esta Lisboa?

Posted by Tiago Gualdrapa Soares em Julho 15, 2009

Estes são alguns vídeos de um programa que passou no Canal História, com o título “Lisboa debaixo de Terra”. Uma Lisboa mítica, fantástica, maravilhosa, mas do desconhecimento de muitos e também de quem habita em Lisboa, à superfície.

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“Nova” Azenha de Santa Cruz

Posted by Tiago Gualdrapa Soares em Junho 30, 2009

azenhaAzenha de Santa Cruz inaugurada A segunda fase das obras de reconversão da Orla Costeira de Santa Cruz foi oficialmente inaugurada no passado domingo, dia 21, pelo secretário de Estado do Ordenamento do Território e das Cidades, João Ferrão. Representou um investimento de 1.287.702 euros, comparticipado em 65 por cento no âmbito do III Quadro Comunitário de Apoio.

Abrange uma área de 5.930 m2. Na reconversão está também incluída a azenha, palco escolhido para os discursos.

A manhã de domingo começou com um passeio pela renovada marginal de Santa Cruz para os políticos locais, o motivo foi a inauguração “oficial” da segunda fase das obras de reconversão da orla costeira. Chegada a comitiva à recuperada azenha, Carlos Miguel usou da palavra para agradecer aos técnicos envolvidos no projecto, citando o nome de cada um, e também à “grande articulação técnica” entre estes e a Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional de Lisboa e Vale do Tejo que “em parceria fizeram melhor e mais rápido”.

Relativamente à azenha o presidente da autarquia torriense contextualizou todo o processo, desde o estudo histórico e patrimonial desenvolvido por duas associações do concelho até ao trabalho do mestre Henrique, da Melroeira, que reconstruiu todo o engenho para que possa trabalhar. O edifício vai funcionar todo o ano como posto de turismo e terá também actividades pedagógicas para os mais novos, como por exemplo o ensinar do ciclo do pão articulado com o funcionamento da azenha e do moinho dos Caixeiros, porque para Carlos Miguel aquele local não deve ser só um ponto de passagem, mas sim um local para ser vivido e sentido.

“Uma obra como esta não é um ponto de chegada, mas um ponto de partida”, disse o autarca para reforçar a mensagem de que espera que o Governo apoie no futuro outras obras: “Santa Rita e Porto Novo já têm um formato de que gostamos, mas sabemos que ainda falta obra. A parte sul do concelho, ou seja a praia Azul, Cambelas e Assenta precisam de muitas obras de recuperação que muito dificilmente as conseguiremos executar sem a ajuda do Governo, por isso contamos com vossa excelência para nos apoiar”.

Por sua vez João Ferrão considerou que o trabalho executado foi muito bom e onde as parcerias locais foram privilegiadas para potenciar a história, a memória e a tradição no presente e no futuro. “É a alegria de fazer melhor que se nota em Torres Vedras e que transforma o concelho num exemplo que ilustra que é possível fazer diferente e bem. Digo-lhe senhor presidente que ouço os seus recados e garanto-lhe que nenhum bom projecto, como aqueles que apresentou, ficou sem apoio do Estado, porque o dinheiro público não é atribuído por amizade, mas pelos bons trabalhos que devem ser apoiados”, concluiu.

Fonte: Badaladas

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Anne Frank – 80 Anos

Posted by Tiago Gualdrapa Soares em Junho 12, 2009

annefrank1annefrank2 Anne Frank, a jovem judia que ficou famosa após a morte, quando os seus diários foram publicados, faria 80 anos este mês se tivesse sobrevivido à Segunda Guerra Mundial

Para marcar a data, o Anne Frank Trust-UK, da Grã-Bretanha, divulgou uma fotografia de como seria o rosto dela no aniversário, no dia 12 de junho.

Ao divulgar a foto, Anne Frank Trust-UK quer chamar a atenção para os milhões de jovens que morrem vítimas de guerras e perseguições.

«Infelizmente só podemos imaginar como a vida dela teria sido», disse a directora executiva do Trust, Gillian Walnes.

Nota Histórica

Anne Frank tinha uma irmã Margot Frank (16 de Fevereiro de 1926 – Março de 1945). Ela e a sua família, (Edith, Margot e Otto Frank), juntamente com mais quatro pessoas, (Peter, Dussel,sr. e sra. Van Daam) viveram 25 meses, durante a Segunda Guerra Mundial, num anexo de quartos por cima do escritório do pai dela, em Amsterdão, nos Países Baixos, denominado Anexo Secreto. Enquanto vivia no Anexo Secreto, Anne escrevia em seu diário (que foi presente de aniversário), a que ela deu o nome de Kitty.Também houve alguns indícios de que o diário podia ter o nome de “Finho”, ou “Assurbanipal”. No diário escrevia o que sentia, pensava e o que fazia. Kitty e, logo depois Peter eram seus únicos amigos dentro do Anexo Secreto. Os longos meses de silêncio e medo aterrorizante, acabaram ao ser denunciada aos nazis e deportada para campos de concentração nazis.

Primeiro foi levada juntamente com a família para uma escola e depois para Westerbork, nos Países Baixos, antes de serem deportados para o leste da Europa. Anne Frank foi deportada inicialmente para Auschwitz, juntamente com os pais, irmã e as outras pessoas com quem se refugiava na casa de Amesterdão (hoje casa-museu). Depois levaram-na para Bergen-Belsen, juntamente com a irmã, separando-a dos pais. Em 1945, nove meses após a sua deportação, Anne Frank morre de febre tifoide em Bergen-Belsen. A irmã, Margot Frank, tinha falecido também vítima da mesma doença e da subnutrição dias antes. A sua morte aconteceu duas semanas antes de o campo ser libertado e pouco antes do fim da guerra. O seu diário, guardado durante a guerra por Miep Gies (secretária), foi publicado pela primeira vez em 1947. O diário está actualmente traduzido em 68 línguas e é um dos livros mais lidos do mundo.

Hoje sabe-se que algumas partes foram acrescentadas ao diário após a guerra, pois um exame indicou vestígios de caneta esferográfica no mesmo. O local onde a família de Anne Frank e outras quatro pessoas viveram para se esconder dos nazistas ficou conhecido como Anexo Secreto e tornou-se um famoso museu após a publicação do diário. Aí há uma reprodução das condições em que os moradores do Anexo Secreto viviam e é apresentada a história de seus oito habitantes e das pessoas que os ajudaram a se esconder durante a guerra. Um dos itens apresentados ao público é o diário escrito por Anne, que viria a tornar-se mundialmente famoso após sua morte, devido a iniciativa de seu pai, Otto, de publicá-lo. Hoje, é um dos mais famosos símbolos do Holocausto. Dos oito habitantes do Anexo, o único sobrevivente após a guerra foi Otto, pai de Anne Frank.

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Fotografias (da esquerda para a direita): Estatua de Anne Frank em Westerkerk, Amsterdão; Anne Frank retratada num selo Alemão; Bergen-Belsen.

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